Ao pecar, imediatamente escondo-me dentro de mim mesmo.
Quando peco, desfruto o sabor do pecado, de modo delicioso, que sempre resulta por separar o meu ?eu homem? do meu ?eu espírito?.
Mesmo sendo eu, um adorador do pecado, após acometer algum, por menor que seja, sinto-me em um grande abismo, que me impede pular para longe do pecado.
Tento fazer de surdo o meu ouvido, para não ouvir o meu ?eu espírito? falar das minhas iniqüidades que o separa do meu ?eu homem?, mas os pecados não cobrem o meu rosto, para que não sejam refletidos sob a minha face.
Pecar em outras palavras, não me preocupa por cometê-los, mas abominam-me o corpo, por mantê-lo longe do meu ?eu espírito?, e por não reconhecer, que há somente uma coisa em todo o universo que pode lançar fora de mim os meus pecados: ?O Amor de Deus?!
Quando peco, desfruto o sabor do pecado, de modo delicioso, que sempre resulta por separar o meu ?eu homem? do meu ?eu espírito?.
Mesmo sendo eu, um adorador do pecado, após acometer algum, por menor que seja, sinto-me em um grande abismo, que me impede pular para longe do pecado.
Tento fazer de surdo o meu ouvido, para não ouvir o meu ?eu espírito? falar das minhas iniqüidades que o separa do meu ?eu homem?, mas os pecados não cobrem o meu rosto, para que não sejam refletidos sob a minha face.
Pecar em outras palavras, não me preocupa por cometê-los, mas abominam-me o corpo, por mantê-lo longe do meu ?eu espírito?, e por não reconhecer, que há somente uma coisa em todo o universo que pode lançar fora de mim os meus pecados: ?O Amor de Deus?!
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