1 –Considerações
O povo de Israel estava de saída da terra do Egito, de um cativeiro que já durava 400 anos. O destino final do povo de Israel era a terra de Canaã, “a terra prometida”, onde existiam as raízes dos seus antepassados cuja cultura ainda era mencionada como a terra dos seus pais e patriarcas Abraão, Isaque e Jacó.
A saída do povo de Israel do cativeiro do Egito em si foi um grande milagre, ou melhor, uma operação de maravilhas.
Faraó escravizava o povo, como era o costume da época, e todo serviço pesado era feito pelo s povos dominados ou escravizados, muitas vezes a custa do sofrimento moral e físico a que eram submetidos num trabalho exaustivo debaixo do chicote que estava sob o controle dos exatores de Faraó.
2 – O preparo para a saída
A vontade de Deus devia prevalecer a partir de suas ordens. “Vi a aflição do meu povo e ouvi as suas súplicas” Êxodo 3:7
A ordem de Deus a Faraó: “Deixa o meu povo ir” Êxodo 5:1
O preparo de um homem para ouvir a sua voz e obedecer. No caso, Deus chama Moisés, fala com ele e lhe instrui para lidar com Faraó e depois com o povo.
O preparo do povo para a saída, conscientizando-o cada dia do seu poder, das maravilhas que multiplicava na terra do Egito através das pragas e dando tempo para que o povo se preparasse para o momento da partida.
O preparo do Egito e dos egípcios para o momento da saída. Faraó endurecia o coração, mas já estava consciente de que não podia impedir a saída, embora pudesse protelar (no tempo), ainda que fosse o plano de Deus para conscientizar e preparar o povo.
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